segunda-feira, 6 de abril de 2009


Cada vez mais nossa vida é digital. Hoje temos muitas atividades consideradas básicas que estão implementadas no nosso dia-a-dia, como utilizar caixas eletrônicos, escrever textos no computador, divertir-se com jogos eletrônicos em diversas plataformas, navegar pela internet em
lan houses, . Mas cada vez mais novas atividades digitais vão sendo desenvolvidas (COSTA). Por meio do computador lemos as notícias ao vivo, assistimos filmes e programas, acessamos um acervo imenso de imagens, acompanhamos uma ação de astronautas no espaço, interagimos com pessoas de qualquer lugar do mundo simultaneamente. O celular deixou de ser um aparelho para falar com alguém. Agora ele tira foto, manda pela a internet, nos comunica via mensageiros on-line, ouvimos rádio... Até a televisão está se digitalizando. No futuro, por meio de celulares e computadores, poderemos integrar nossa casa, programar o almoço, alimentar o cachorro (ah, isto já é possível... )



Ler um livro digital também é possível. Infelizmente o modelo de livro impresso foi repassado para o digital, sem preparo para o novo suporte. Mesmo com as novas tecnologias apenas imitam o livro impresso, como o Kindle, projeto da Amazon, que supostamente já está indo para a terceira versão em dois anos de existência, mas que fez mais barulho no mercado do que sucesso comercial, o que é ruim pelo fato de ter sido desenvolvido pela maior loja virtual do mundo, com intuito de vender seus livros digitais. Mas até que momento o e-book convergirá o modelo impresso com o meio digital de forma eficiente?

Nosso projeto experimental pretende demonstrar de que forma podemos unir o livro e o meio digital, com interação. Por meio de um aplicativo hipermidiático, queremos propiciar uma leitura que agregue informações, interaja com o leitor, una tecnologias, de forma a ampliar as possibilidade e sair do lugar comum.

REFERÊNCIA:
COSTA, Rogério da. A cultura digital. São Paulo: Publifolha, 2003. 2ª Ed., 89p.

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